"Começava a compreender: era responsável e de mim dependia o curso do meu destino. Um problema me havia sido proposto e a ele eu devia responder. [...] Ninguém conseguiu demover-me da certeza de que estava no mundo para fazer o que Deus queria e não o que eu queria. Em todas as circunstâncias decisivas isto sempre me deu a impressão de não estar entre os homens, mas de estar a sós com Deus."
Do livro Memórias, Sonhos, Reflexões: Infância, de Carl Gustav Jung
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